Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19
Instituição sem fins lucrativos e apartidária. Objetiva amparar e proteger as vítimas da vacina mRNA e lockdown, responsabilizar o Estado, Mídia e Laboratórios.
Página em construção: A presente coletânea de fatos, notícias, mídias e documentos foi obtida graças a alguns canais do Telegram, Gettr, Rumble e Twitter, já que todos os demais meios de comunicação foram censurados pelas big-techs e imprensa marrom. Especial agradecimento aos seguintes canais: http://t.me/ipvc19 http://t.me/givibad http://t.me/anti_vacinas https://gettr.com/user/davi_pinheiro e https://twitter.com/ipvcbr
Deputada italiana corajosa entrega os planos do Bill Gates:
Médica italiana alerta para os malefícios do uso da máscara em sua página no facebook. Fonte: https://www.facebook.com/patrizia.gentilini.5/posts/10222425747418327
Um professor chinês da Universidade de Pittsburgh, dos Estados Unidos, chamado Bing Liu, estava prestes a fazer “descobertas muito significativas pesquisando a Covid-19” , segundo a própria instituição universitária. Porém, ele foi encontrado morto no último final de semana, em Ross Township, Pensilvânia, segundo o The Washington Post.
O corpo de Liu, que veio a óbito aos 36 anos, foi encontrado no último sábado, 2, com ferimentos de bala na cabeça, pescoço, tronco e extremidades, segundo o Departamento de Polícia de Ross. Autoridades policiais informaram ao jornal local, Pittsburgh Gazette, que acreditam que Liu foi assassinado.
Os investigadores apontaram que um segundo homem, Hao Gu, 46 anos, cujo cadáver foi encontrado em um carro, atirou e matou o cientista antes de retornar ao veículo e tirar a própria vida.
Médico Claudio Agualus coloca em risco sua carreira profissional e chuta o balde e fala a verdade sobre a indú$tria dos remédios, fala do protocolo de atendimento do coronavirus.
Só existem trabalhos CONTRA a cloroquina ou hidroxicloroquina com PACIENTES INTERNADOS GRAVES, DROGAS ISOLADAS OU ALTAS DOSES! Nunca ninguém aqui no Brasil pregou estes usos! Aqui, salvamos vidas antes do hospital!!!
Dr. Agualusa aponta: Globo praticando desserviço à sociedade:
Facebook forma “Conselho de Supervisão”, com famosas personalidades, para censurar conteúdos.
David Icke foi banido do Youtube como ato de censura e agora ele está em mídias alternativas, e aqui está uma dublagem mais recente. O dublador usou esse vídeo antigo para ilustrar, pois parece ser uma dublagem de um podcast.
A quem interessa desmoralizar a cloroquina e os médicos que a usam?
Áudio de um cientista e pesquisador, falando sobre Ivermectina para uso eficaz contra o coronavírus.
Médico Dr. Ulisses tenta tranquilizar a população sobre a baixa mortalidade do COVID:
Bolsonaro a partir dos 01:28:20 até 01:35:36 defende o interesse do povo contra o lockdown:
O vídeo em alta definição pode ser acessado e baixado em: http://t.me/ipvc19 rolando-se as publicações até a data do evento.
Esse é o trecho do vídeo em que o chanceler Ernesto Araújo, sentado ao lado de Moro, fala em ‘nova ordem mundial’ sem ‘país não democrático’ no ‘centro da economia’.
O povo está revoltado contra as mídias de disseminação de falsas notícias e manipulação da opinião pública.
A revolta civil já começou nos Estados Unidos, tudo devido ao isolamento lockdown que não funciona, e agora o estopim foi a morte do homem negro por um policial branco.
O Padre a quem a irmã informa ser membro de sua obra é o Padre Luigi Villa 03/02/1918 – , Brescia, Itália, nomeado por mandato papal pessoalmente pelo Papa Pio XII para combater a Maçonaria na Igreja Católica. O Padre Luigi Villa deixou vasta obra literária entre livros, artigos e matérias jornalísticas sobre o assunto, fundou a revista https://www.chiesaviva.com/ ativa até a presente data com publicações mensais. Uma de suas obras mais importantes foram os artigos publicados sobre os síbolos satânicos da mitra (coroa) de Bento XVI que culminou no afastamento deste papa maçônico, cujo resumo se encontra abaixo:
links mencionados: https://www.banned.video e https://lbry.com
Eventos adversos: deverão ser notificados seguindo o fluxo estabelecido pelo Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós Vacinação. O sistema para notificação definido entre Anvisa e Ministério da Saúde é o e-SUS Notifica, disponível no link: https://notifica.saude.gov.br/
Cidadãos e Profissionais de saúde sem vínculo institucional podem notificar pelo formulário web do VigiMed, disponível no link: https://bitlybr.com/gVIOJMX. Mais informações disponíveis na Página do VigiMed no Portal da Anvisa.
Queixas técnicas ou desvios de qualidade: problemas de qualidade observados em vacinas, seringas, agulhas e outros produtos para saúde utilizados no processo de vacinação deverão ser notificados no Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível no link: https://www8.anvisa.gov.br/notivisa/frmlogin.asp
Empresas Detentoras de Registro ou de Autorização temporária de uso emergencial: Eventos adversos: As empresas deverão utilizar o VigiMed, conforme a RDC Nº 406/2020 e a RDC 475/2021. Mais informações disponíveis na Página do VigiMed no Portal da Anvisa. Queixas técnicas ou desvios de qualidade: problemas de qualidade observados em vacinas, seringas, agulhas e outros produtos para saúde utilizados no processo de vacinação deverão
ser notificados no Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível no link: https://www8.anvisa.gov.br/notivisa/frmlogin.asp
Essa foi a orientação da Anvisa, mas apenas dois canais estão funcionando no momento:
—> https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/fiscalizacao-e-monitoramento/notificacoes/vigimed/
e:
—> https://notifica.saude.gov.br/login
Dados para citação conforme ABNT:
IPVC. Comunicado da ANVISA orientando como notificar reações adversas relacionados ao mRNA. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 02 de julho de 2021. Disponível em: . Acesso em: dia, mês e ano.
Dados para citação conforme ABNT:
Anvisa alerta sobre risco de miocardite e pericardite pós-vacinação em 09-07-21. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 09 de julho de 2021. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4181>. Acesso em: dia, mês e ano.
Notícia censurada. Traduzido do repositório da internet em: https://web.archive.org/web/20210719174334/https://factcheckvaccine.com/2021/07/inventor-of-mrna-vaccines-dr-robert-malone-told-to-hire-security-due-to-risk-of-being-assassinated/
Dados para citação conforme ABNT:
HOFFE, Charles Douglas. Médico canadense alerta que o pior é que ainda está por vir devido a danos por coagulação do sangue associados a mRNA. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, DATA. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4333>. Acesso em: dia, mês e ano.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária inicialmente foi criada para fiscalizar a higiene do bar do seu josé, exemplificando de forma resumida o art. 7º da Lei n.º 9.782/99.
Na pandemia de COVID/19 passou a editar documentos como a Nota Técnica 113/2021 abaixo recomendando inoculação obrigatória de mRNA para entrada de brasileiros no seu próprio país, com a intenção de restringir direitos fundamentais em nome de matéria que sequer possui competência legal, senão vejamos:
Destaque especial para este trecho do documento:
“A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde.”
Importante mencionar, este absurdo documento foi elaborado sob a diretoria de Antônio Barra Torres, cuja indicação do cargo se deu pelo próprio Presidente Bolsonaro, tendo Antônio Barra Torres se voltado contra a política do então presidente e hoje é saudado pelo Partido do Trabalhadores.
Traduzido de: https://www.cmaj.ca/content/194/45/E1529e-miocardite-e-pericardite-pos-vacinacao
Dados para citação conforme ABNT:
CNAJ. Neste estudo encontramos taxas mais altas observadas de miocardite após o recebimento de vacinas de mRNA do que o esperado diz Canadian Medical Association Journal. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 21 de novembro de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4184>. Acesso em: dia, mês e ano.
Em 12 de novembro de 2021 a Anvisa recomendou a inoculação obrigatória de mRNA para entrada de brasileiros e estrangeiros no país.
Em 26 de novembro de 2021 o partido político socialista Rede Sustentabilidade, protocolou a ação direta de descumprimento de preceito fundamental ADPF n.º 113/2021 contra o governo bolsonaro no STF.
Em 11 de dezembro de 2021, tempo recorde, o Ministro Barroso do STF proferiu decisão monocrática tornando obrigatória a inoculação de mRNA para brasileiros e estrangeiros entrarem país. A decisão teratológica não está disponível na íntegra pela página de internet do STF, somente um trecho pode ser visualizado em https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6309355, senão vejamos:
“Liminar deferida em parte MIN. ROBERTO BARROSO Diante do exposto, defiro parcialmente a cautelar, de modo a conferir interpretação conforme à Constituição à Portaria Interministerial nº 661/2021 e suprir omissão parcial, a fim de que: (i) seja compreendida e aplicada nos estritos termos das Notas Técnicas nº 112 e 113/2021 da ANVISA; (ii) a substituição do comprovante de vacinação pela alternativa da quarentena somente se aplique aos viajantes considerados não elegíveis para vacinação, de acordo com os critérios médicos vigentes, ou que sejam provenientes de países em que, comprovadamente, não existia vacinação disponível com amplo alcance, ou, ainda, por motivos humanitários excepcionais;. bem como (ii) se observem os demais entendimentos explicitados na Seção IV.1, acima, com a síntese das determinações contidas na presente decisão. Requeiro à presidência a inclusão imediata da presente decisão cautelar em Plenário Virtual extraordinário, para ratificação pelo colegiado, dada a aproximação do recesso. Publique-se. Intime-se pelo meio mais expedito à disposição.”
Na sequência, a Advocacia Geral da União protocolou um pedido de esclarecimentos e em 15 de dezembro de 2021 através de sessão plenária remota o Dr. Bruno Bianco Leal sustentou o seguinte:
Em seguida os seguintes ministros confirmaram a decisão com quase nenhuma alteração:
MIN. NUNES MARQUES
MIN. EDSON FACHIN
MIN. CÁRMEN LÚCIA
MIN. ALEXANDRE DE MORAES
MIN. ROSA WEBER
MIN. LUIZ FUX
MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
MIN. DIAS TOFFOLI
E sua íntegra segue abaixo:
Posteriormente essa aberração jurídica foi revogada no último acórdão deste malfadado processo em 07 de novembro de 2022, isto é, decorridos um ano de danos causados aos brasileiros.
Esse foi o comentário de Guilherme Fiuza sobre a decisão do STF que tornou obrigatória a inoculação de mRNA para brasileiros entrarem no seu próprio país.
Atualmente esta absurda decisão já foi revogada, não antes da causar danos aos brasileiros por um ano.
Traduzido de: https://nemosnewsnetwork.com/93-of-autopsies-reveal-people-who-were-vaccinated-with-covid-19-jab-died-from-vaccine/
Dados para citação conforme ABNT:
BHAKDI, Sucharit. 93 por cento das autópsias revelam que pessoas inoculadas com mRNA morreram por causa da vacina. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 11 de janeiro de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4471>. Acesso em: dia, mês e ano.
Fonte: https://gettr.com/post/p2hvk4va0c1
Dados para citação conforme ABNT:
Manifestação de Tuberculose Extrapulmonar Subclínica após a Vacinação contra a COVID-19 como Linfodenopatia Supraclavicular. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, em 16 de junho de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4141>. Acesso em: dia, mês e ano.
extraído de: https://gettr.com/post/p2gcb1eb9d0
Autor do canal Berberine no Gettr (https://gettr.com/user/berberine) publicou no https://dailyclout.io em 12 de agosto de 2022 o presente artigo que foi censurado. O IPVC consegui recuperá-lo no archive.org e traduziu, sua íntegra segue abaixo:
O IPVC também conseguiu recuperar todos os documentos mencionados no artigo que a Pfizer queria manter sigilo de 75 anos e se encontra abaixo no formato .zip:
Dados para citação conforme ABNT:
Pfizer classificou erroneamente os 44% de gravidezes queterminaram em aborto espontâneoria. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 12 de agosto de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4131>. Acesso em: dia, mês e ano.
Após a divulgação do artigo http://ipvc.institucional.ws/pfizer-classificou-erroneamente-os-44-de-gravidezes-queterminaram-em-aborto-espontaneo/ em 12 de agosto de 2022 o jornal The Florida Standard publicou a seguinte matéria em 16 de agosto de 2022:
Dados para citação conforme ABNT:
WITT, Will e VESTERBERG, Jonas. Massacre: Quase metade das mulheres grávidas no julgamento de Pfizer abortada. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 16 de agosto de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4136>. Acesso em: dia, mês e ano.
Após a divulgação do artigo http://ipvc.institucional.ws/pfizer-classificou-erroneamente-os-44-de-gravidezes-queterminaram-em-aborto-espontaneo/ em 12 de agosto de 2022 e da matéria do Jornal The Florida Standard http://ipvc.institucional.ws/massacre-quase-metade-das-mulheres-gravidas-abortaram-apos-vacina-mrna-da-pfizer/ em 16 de agosto de 2022 o canal de televisão https://www.infowars.com pôs no ar o seguinte programa:
Extraído de https://journals.lww.com/ajg/Fulltext/2022/10002/S2099_Persistent_Damage_to_the_Gut_Microbiome.2099.aspx em outubro de 2022 e traduzido pelo IPVC o journal pode ser acessado e baixado a seguir:
Dados para citação conforme ABNT:
HAZAN, Sabine; DAVE, Sonia; BARROWS, Brad David e BORODY, Thomas J. Danos persistentes ao microbioma intestinal após a vacina Messenger RNA SARS-CoV-2ulo da matéria. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, Outubro de 2022. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4157>. Acesso em: dia, mês e ano.
Em 11 de dezembro de 2021 o STF em decisão absurda tornou obrigatória a inoculação de mRNA para brasileiros retornarem ao país.
Decorrido um ano de danos causados aos brasileiros, o STF voltou a atrás e revogou a decisão em 07 de novembro de 2022 nos autos da ADPF 113/2021, senão vejamos:
Palestra onde desmascara o teatro das “vacinas” para COVID-19 e como as pessoas foram manipuladas e mostra o quanto a interferência governamental foi profunda nesse assunto.
Matéria do Jornal Alemão Frankfurter Allegemeine Zeitung publicada em 13/02/23 em https://www.faz.net/aktuell/politik/inland/corona-impfung-zahl-der-anerkannten-impfschaeden-stark-gestiegen-18745229.html seque a tradução abaixo:
Dados para citação conforme ABNT:
Frankfurter Allegemeine Zeitung. Zahl der anerkannten impfschäden seit herbst stark gestiegen. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 13 de março de 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4320>. Acesso em: dia, mês e ano.
Programa veiculado pelo canal português RTP em 14/03/23 referente a esta matéria jornalística. Seque a gravação com legendas:
Dr. Sucharit Bhakdi é aplaudido de pé e recebido como herói em sua cidade natal, na Alemanha. A mídia trad difamou implacavelmente o prof aposentado de microbiologia da Universidade de Mainz, por sua postura pública contra as vacinas de mRNA COVID-19 durante a pandemia.
fonte: https://twitter.com/cacabylima/status/1638249762011992065
veja mais em: 93 por cento das autópsias revelam que pessoas inoculadas com mRNA morreram por causa da vacina
Dr Martin Makary traz estudos mostrando que a miocardite é 4 a 28x maior nos vacinados do que naqueles que só tiveram a doença.
Ele informa que o CDC ocultou dados de pesquisa para manipular a opinião pública! E assim, o governo MENTIU.
Traduzido de: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2405844023025446
Traduzido de: https://www.openvaers.com/covid-data
Dados para citação conforme ABNT:
Relatório oficial das vítimas da vacina mRNA nos EUA e Reino Unido. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 14 de abril de 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4105>. Acesso em: dia, mês e ano.
Referente seguinte relatório: http://ipvc.institucional.ws/relatorio-oficial-das-vitimas-da-vacina-mrna-nos-eua-e-reino-unido/
Extraído de: https://m.epochtimes.com.br/estudos-comprovam-vacinas-contra-covid-usaram-rna-modificado-para-durar-mais-no-organismo_185014.html
STEGER, Klaus. Estudos comprovam que tecnologia das vacinas de mRNA funciona como Cavalo de Tróia. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/estudos-comprovam-que-tecnologia-das-vacinas-de-mrna-funciona-como-cavalo-de-troia-por-dr-klaus-steger/>. Acesso em: dia, mês e ano.
Extraído de https://tribunanacional.com.br/noticia/5377/o-melhor-patologista-do-mundo-adverte-que-centenas-de-milhoes-de-vacinados-estao-contraindo-cancer-e-se-tornando-inferteis em 24 de abril de 2023
Dados para citação conforme ABNT:
COLE, Ryan. O melhor patologista do mundo adverte que centenas de milhões de vacinados estão contraindo câncer e se tornando inférteis. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 24 de abril de 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4151>. Acesso em: dia, mês e ano.
Traduzido de: https://childrenshealthdefense.org/defender/pfizer-funding-promote-covid-vaccine-mandates/
Dados para citação conforme ABNT:
The Defender. Pfizer deu milhões para grupos chamados de independentes fomentarem mRNA. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 26 de abril de 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4198>. Acesso em: dia, mês e ano.
Dados para citação conforme ABNT:
IPVC. Código de Nuremberg de 1947 traduzido para português do Brasil. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, 29 de abril de 2023. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4194>. Acesso em: dia, mês e ano.
Antes fosse, apenas, a inépcia das inoculações de terapia gênica. O risco de eventos adversos graves e óbito é 20 vezes maior do que alguém morrer …
O RISCO DE EVENTOS ADVERSOS GRAVES APÓS INJEÇÃO DE mRNA PFIZER É, NO MÍNIMO, 20 VEZES MAIOR DO QUE MORRER PELA VARIANTE ÔMICRON.
Antes de adentrar ao assunto tema desta abordagem, é mister deixar claro que o autor desta página é profissional da área de ciências biomédicas e atualmente trabalha com fisiologia humana, patologia, patologia clínica, farmacologia, hematologia, imunologia, terapia gênica, reprogramação genética de células, terapia celular e biologia molecular, desenvolvendo pesquisa. Importante ainda registrar que este profissional NÃO POSSUI qualquer tipo de conflito de interesse, nem tampouco aceita ou possui qualquer tipo de compromisso com quem acredita que não exista problemas (ocultados/subnotificados) por meio do que está sendo feito com estas tais substâncias.
O Therapeutic Goods Administration (TGA), uma espécie de Anvisa da Austrália, emitiu um relatório de dados, submetido pela Pfizer, que após um imbróglio envolvendo a Lei de Acesso à Informação australiana foi liberado. Chama atenção as várias tarjas pretas escondendo os dados do relatório (pgs. 19, 36 e 50). Isso, porque até hoje a Pfizer não liberou, sabe-se lá por qual razão, os dados absolutos para uma análise independente de todas as fases do estudo clínico. Não existe transparência!
Apesar da gama de informações contidas no referido relatório é importante atentar ao fato de que, embora a Pfizer afirme que o mRNA afetue uma ação específica em pontos e locais definidos, as nanopartículas lipídicas (LNPs) ou, como chamam popularmente de “capa de gordura”, estão preenchidas com o mRNA, porém, se distribuíram por todo o organismo, tendo sido encontradas no fígado, baço, glândulas adrenais e ovários. Uma contradição e tanto, que a mídia ignora, não sei se por canalhice ou se é paga para isto. E apesar de uma forte indicação de toxicidade quando usada em altas doses, a própria farmacêutica não estabeleceu em seus padrões o que são as tais altas doses. Assim, quando uma chancela de “fake news” é colocada sobre uma afirmação de malefícios das terapias gênicas erroneamente utilizadas como ‘vacina’ contra Covid, as agências checadoras ignoram que: A proteína Spike é inflamatória, sendo esta proteínafabricada no corpo de quem recebe as doses do mRNA, uma vez que o código genético da spike é o mRNA injetado, portanto, um poder de inflamação e toxicidade é deflagrado ao injetar estas substâncias no corpo; O mRNA não tem tradução limitada ao local da aplicação. Além disso, ao contrário do que a mídia diz, a possibilidade de que estas substâncias genéticas tenham influência sobre o DNA humano existe.
Podemos dizer que “fake” é a informação (oficial) da bula Pfizer, que afirma que a taxa de possibilidade de ocorrência de eventos adversos é da ordem de 0,01%, quando, na verdade, o estudo de Fraiman et al (2022). mostrou que a substância de mRNA está associada a uma taxa de evento adverso grave de 1 a cada 800 doses aplicadas, ou seja, uma taxa de Evento Adverso de 0,125%. A magnitude deste número corresponde a um valor 12 vezesmaior do que o alegado na bula da Pfizer.
Mas a cereja do bolo vem agora: o estudo de Wang et al. (2023)escancara na cara dos negacionistas que a taxa de mortalidade da variante Ômicron é de, só, 0,0062%. Em outras palavras, o risco de ter um efeito adverso grave por uma injeção da Pfizer é 20 vezes maior do que o risco de morrer por uma infecção da variante Ômicron. Repetindo: o risco de ter um efeito adverso grave por uma injeção da Pfizer é 20 vezes maior. Estes números, publicados em periódicos, foram citados no site do Dr. João Vitor, a quem damos os créditos, e que foi chamado de mentiroso pela agência Lupa de checagem, que respondeu à acusação da agência e citou os estudos e os números.
Tentaram mudar o contexto de conceito de vacinas quando descobriram que a substância experimental não imunizava preventivamente contra a Covid-19. As taxas de infecção da Covid para os primeiros 98 dias a partir de 2022 a 12 de setembro/22, quando a ‘vacina bivalente’ foi oferecida pela primeira vez aos funcionários da Cleveland Clinic aumentaram progressivamente (gráfico). Os resultados de seu estudo demonstram que quanto mais doses da vacina original foram inoculadas, maior a probabilidade de pegar covid. Em outras palavras, a vacina original da Covid não é apenas ineficaz contra a Omicron. Na verdade, é anti-eficaz!
As afirmações da Pfizer sobre ação específica e local das injeções de mRNA são tão mentirosas, e a imprensa e as agências de regulação em saúde, bem como, todas as autarquias de saúde fazem uma assustadora vista grossa para isto, que obriga profissionais despertos e atentos a estudarem e buscarem a veracidade do que realmente ocorre. Prof. Burkhardt é um patologista muito experiente de Reutlingen, Alemanha. Com a ajuda de seu colega Prof. Walter Lang, ele estudou numerosos casos de morte que ocorreram dentro de dias a vários meses após a “vacinação”. Foram encontrados dados impressionantes, que desmentem a bula da Pfizer, quando os pesquisadores fazem a comparação de um vaso normal, contendo suas paredes íntegras, seu contorno arquitetural preservado, com sangue na luz, com um vaso inflmamado. O vaso inflamado já perceu a arquitetura de parede. As células do endotélio já foram degeneradas e o vaso está tomado por linfócitos reativos, que deflagraram um ataque imune contra este vaso, a partir de exames utilizando atécnica de imunoistoquímica. Essa técnica identificou a spike da inoculação experimental que invadiu e se fixou na parede do vaso. O mesmo aconteceu com o vaso venoso , mais fino, mas com pequenos pontos corados mais intensamente.
Hoje, já não é mais possível esconder, negar, desviar e distorcer o argumento sobre os efeitos deletérios da spike inoculada nas injeções, que são idênticos aos efeitos da spike do SARS-CoV-2. Existe, de fato, o que se pode chamar de mimetismo molecular entre a proteína spike do SARS-CoV-2 e os autoantígenos possa desencadear uma resposta imune antimiocítica de inoculações com mRNA. Traduzindo melhor, os efeitos inflamatórios e as consequências da spike inoculada por mRNA são tão ou mais perigosos do que os do próprio SARS-CoV-2, uma vez que o status imunológico dos inoculados com mais de 1 dose desta terapia gênica foi reduzido ao grau de quase incompetência imunológica em respostas antigênicas.
Por fim, após a incrível casuística da Pfizer, de testar a sua Bivalente numa imensa população de 8 camundongos, outro estudo já mostrou que, até em quem nunca teve Covid-19, os efeitos imunoprotetores da tal Bi são baixos e pouco duráveis.
E dá-lhes reforços…
Dados levantados por especialista em genômica após análise de lote de ‘vacinas’ Pfizer de mRNA conclui que mais de 5 milhões de doses estavam …
“CONTAMINAÇÃO COM DNA EM 8 FRASCOS DE ‘VACINAS’ DE mRNA PFIZER” – 1262 CRIANÇAS ACOMETIDAS E 2 MORTAS. DURMA COM ESSE BARULHO!
O Plasmidgate estourou há algumas semanas. Kevin McKernan, especialista em genômica, forneceu documentação de fabricação da Pfizer que descrevia os limites em que impurezas contidas nos frascos de mRNA Pfizer podem estar presentes. A propósito, esses limites são definidos arbitrariamente, e pode-se argumentar que mesmo os limites declarados são altos demais. No entanto, a partir dos resultados reais do teste, Kevin descobriu que os limites do DNA foram excedidos em mais de 100 vezes! A informação contundente que a Pfizer e, como tal, o que a FDA sabia e queria manter escondido por 75 anos, foi completamente documentada e compilada em um livro de bolso.
Esta documentação é um relatório focado na descrição da análise de 8 frascos do lote Pfizer nº FL8095. A conclusão de Kevin – todos os frascos estão contaminados com grandes quantidades de DNA que não deveriam estar lá. Todas as vacinas monovalentes 8/8 provenientes de um único caso de um único lote de vacinas monovalentes da Pfizer falham na especificação EMA de 3030:1 RNA:DNA (330 ng/mg DNA/RNA). Eles estão acima do limite em uma ordem de grandeza (18-70 vezes). A contaminação de DNA é muito consistente e a proporção frasco para frasco de RNA:DNA é muito consistente dentro do mesmo lote de vacinas monovalentes.
De acordo com os dados de remessa FOIAed, o lote FL8095 foi produzido e enviado no período entre dezembro de 2021 e abril de 2022, ou seja, mais de 6 meses! Existem 2 datas de vencimento para este lote, uma em fevereiro e outra em maio de 2022. Claramente não é uma única produção. No total, 5,5 milhões de doses rotuladas com esse número de lote foram enviadas para todos os estados dos EUA. Este lote foi direcionado para crianças (aproximadamente 1,1 milhão de doses). 1334 eventos adversos relatados, dos quais 95% (1264) são em crianças!
Dr. Dermeval R. Junior – Fisiopatologista, Professor, Pesquisador, Perito.
A ‘vacina’ contra Covid utilizada e que tem como componente sequências genéticas que são inoculadas nas pessoas, em sua concepção técnica formal é …
NÃO SÃO VACINAS. TRATA-SE DE TERAPIA GÊNICA!
Antes de adentrar ao assunto tema desta abordagem, é mister deixar claro que o autor desta página é profissional da área de ciências biomédicas e atualmente trabalha com terapia gênica, reprogramação genética de células, terapia celular e biologia molecular, desenvolvendo pesquisa, portanto, não se trata, apenas, de um profissional de saúde e da ciência, mas sim, um profissional com a devida competência na área com a temática a ser abordada. Importante ainda registrar que este profissional NÃO POSSUI qualquer tipo de conflito de interesse, nem tampouco aceita ou possui qualquer tipo de compromisso com quem acredita que não exista problemas (ocultados/subnotificados) por meio do que está sendo feito com estas tais substâncias. O único intuito é a divulgação científica, no sentido de dar ciência a quem interessar possa, sobre os riscos e malefícios, fazendo jus ao código de ética profissional que visa a busca da verdade real e jamais me deixando aniquilar por qualquer ato que não seja fiel ao meu juramento. A verdade real não é o paraíso e nem tampouco aquilo que se divulga como “oficial” à população. E aqui não interessam questões de imposição por parte de autoridades, quaisquer que sejam, afinal, o que é tratado aqui são realidades comprovadas por documentos de órgãos ligados à saúde pública e à ciência. Portanto, não há que se falar em qualquer tipo de conduta desviada. Não há que se falar em deturpação de conceitos. Há que se respeitar, ainda que haja discordância, afinal, estamos tratando de ciência, e a ciência é um campo 100% aberto ao questionamento e dúvidas, do contrário não seria ciência e sim dogma. Sabemos que não se trata de dogma, portanto, aos contrários recomendo: leiam, discordem, rotulem, roam unhas, descabelem-se, mas respeitem! A minha opinião só vai mudar se os fatos mudarem, o que, de todo, é impossível.
Dito isto, faz-se necessário dar ênfase de que, ao contrário do que se tem dito na imprensa mainstream, na política, pelos governos e suas instâncias de $aúde, o mundo está sendo bombardeado por uma propaganda enganosa que tenta colocar garganta adentro falsas afirmações sobre o que chamam de “vacinas” contra Covid, e quem opina contra passa a ser rotulado como negacionista. No entanto, aqui fala uma autoridade no assunto, e querendo as diversas instituições ou não, há um enorme equívoco (a meu ver, proposital, por algum tipo de interesse) em não se interessar pelo outro lado da história, que está sendo ignorado e vilipendiado.
Não se engane, o governo mentiu e mente; a imprensa mentiu e mente; profissionais de saúde mentiram e mentem, autarquias e agências regulatórias em saúde mentiram e mentem para você.
O CDC basicamente reescreveu as regras quanto ao registro da Moderna na SEC, que confirma que suas inoculações de mRNA para Covid são definidas como terapia genética. Já passou da hora de combater as mentiras e desmontar narrativas. Vamos colocar os pingos nos is, para acabar com essa malandragem toda, que só faz o enriquecimento da BigPharma às custas de narrativas massificadoras adotadas como “verdades”.
O FDA definiu terapia genética (ou terapia gênica) em julho de 2018 e não a alterou desde então. De acordo com o site da FDA no momento em que este artigo está sendo redigido, a definição de terapia gênica é: “A terapia gênica (ou genética) humana busca modificar ou manipular a expressão de um gene ou alterar as propriedades biológicas de células vivas para uso terapêutico. A terapia genética é uma técnica que modifica os genes de uma pessoa para tratar ou curar doenças…”
Eis o grave erro que estão escondendo da população. Eles usaram apenas uma parte da definição do FDA de uma terapia genética – a parte sobre a modificação da expressão de um gene – em sua tentativa de desmentir ou de negar a verdade. Mas a definição completa também inclui as palavras “ou alterar as propriedades biológicas das células vivas”, que é exatamente o que as “vacinas” COVID fazem.
O mRNA contido nas “vacinas” COVID são moléculas que contêm instruções a respeito de sequências genéticas para fazer várias proteínas. As injeções de mRNA COVID fornecem mRNA sintético com um código genético que instrui as células de quem é inoculado a produzir uma forma modificada da proteína spike SARS-CoV-2, que é extremamente inflamatória. Em outras palavras, eles “alteram as propriedades biológicas das células vivas para uso terapêutico”. Se eles modificam seu DNA, ironicamente, é irrelevante. Observe a palavra ouna definição do FDA. Isso significa que pode ser um OU o outro. Eles não precisam alterar a expressão do gene para ainda se qualificarem como terapia genética, pelo menos não de acordo com a definição do FDA.
O registro de declaração da Securities and Exchange Commission (SEC) de novembro de 2018 da Moderna também confirma que suas injeções de mRNA são definidas como terapia genética, afirmando claramente que “o mRNA é considerado um produto de terapia genética pelo FDA”. Nos Estados Unidos e na União Europeia, as terapias de mRNA foram classificadas como medicamentos de terapia genética … ~ BioNTech Registro SEC. O arquivamento da SEC de setembro de 2019 para a BioNTech (sua tecnologia de mRNA é usada na vacina da Pfizer) é igualmente claro, afirmando na página 21: “… nos Estados Unidos e na União Europeia, as terapias de mRNA foram classificadas como medicamentos de terapia gênica …”
Assim, nos EUA e na Europa, as terapias de mRNA, como um grupo, são classificadas como “medicamentos de terapia genética”. Simplesmente não há como contornar isso. No entanto, até hoje, a grande mídia tenta “distorcer” a realidade da “vacina” COVID com narrativa negacionista, como sempre foi, nesta pandemia com fortes indícios de fraudemia.
Em 2018, a Moderna reconheceuque a tecnologia de mRNA era de uma natureza nova e sem precedentes, mas nos últimos três anos nos disseram que é apenas uma “maneira mais nova e rápida de produzir ‘vacinas’”. O fato é que, quando as injeções de mRNA foram lançadas no início de 2021, elas não atenderam à definição de vacina dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Eles só atenderam à definição do FDA de terapia genética. E a única razão pela qual eles atendem à definição de vacina do CDC agora é porque o CDC mudou sua definição.
Agora vejam, que interessante, a tática dissimulada dos órgãos oficiais: até o final de outubro de 2021, o CDC definiu uma vacina como “um produto que estimula o sistema imunológico de uma pessoa a produzir imunidade contra uma doença específica, protegendo a pessoa dessa doença”. A imunidade, por sua vez, foi definida como “Proteção contra uma doença infecciosa”, significando que “Se você é imune a uma doença, pode ser exposto a ela sem se infectar”. A nova definição de “vacina” é: “Uma preparação usada para estimular a resposta imune do corpo contra doenças”. Assim, uma “vacina” deixou de ser algo que produz imunidade protetora, para simplesmente estimular uma resposta imune. As palavras-chave “para produzir imunidade” foram eliminadas da equação. Entendeu a jogada dissimulada? Isso faz com que as ‘vacinas’ COVID se encaixem na descrição, pois não o tornam imune contra o COVID-19 e não foram projetadas para prevenir a infecção em primeiro lugar.
A correspondência interna do CDCobtida por meio de solicitações da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) também prova conclusivamente que o motivo da mudança foi simplesmente encerrar os argumentos de “negadores da pandemia de COVID-19 de direita” de que “vacinas de COVID-19 não são vacinas de acordo com o CDC própria definição”.
Embora a “vacina” COVID certamente produza resultados indesejáveis, as consequências negativas não foram imprevisíveis . Logo no início, vários cientistas que examinaram os mecanismos de ação das injeções alertaram sobre a possibilidade de resultados adversos graves, incluindo comprometimento do sistema imunológico, disfunção neurológica e câncer. Hoje, uma ampla gama de dados e estatísticas provam que essas preocupações iniciais eram válidas.
Enquanto isso, para cada hospitalização evitada, a “vacina” causará de 18 a 98 eventos adversos graves, incluindo 1,7 a 3 casos de miocardite associada ao reforço em homens e 1.373 a 3.234 casos de reatogenicidade de grau ≥3 que interfere nas atividades diárias. De acordo com os autores, exigir uma terceira injeção de COVID para estudantes universitários resultará em “um dano líquido esperado”. Os autores também enfatizam que “dada a alta prevalência de imunidade pós-infecção, esse perfil de risco-benefício é ainda menos favorável”. Eles continuam afirmando que “obrigatoriedade de incentivo à universidades são antiéticos porque:”
- “1) não existe nenhuma avaliação formal de risco-benefício para esta faixa etária;
- 2) a obrigatoriedade de vacinas pode resultar em um dano líquido esperado para os jovens individualmente;
- 3) as obrigatoriedades não são proporcionais: os danos esperados não são superados pelos benefícios para a saúde pública, dada a eficácia modesta e transitória das vacinas contra a transmissão;
- 4) as obrigatoriedades dos EUA violam o princípio da reciprocidade porque raros danos sérios relacionados a vacinas não serão compensados de forma confiável devido a lacunas nos atuais esquemas de danos causados por vacinas; e
- 5) a obrigatoriedade cria danos sociais mais amplos. Consideramos contra-argumentos como desejo de socialização e segurança e mostramos que tais argumentos carecem de respaldo científico e/ou ético.”
Estudos do governo dos EUA também destacam sérios problemas com as ‘vacinas’. Dois estudos observacionais, conduzido por pesquisadores de neurologia do National Institutes of Health (NIH) trouxeram notícias igualmente ruins, pois eles encontraram “uma variedade de sintomas neuropáticos” ocorrendo dentro de três a quatro semanas após a injeção de COVID: “Estudamos 23 pacientes (92% mulheres; idade média de 40 anos) relatando novos sintomas neuropáticos começando dentro de 1 mês após a vacinação contra SARS-CoV-2. 100% relataram sintomas sensoriais incluindo parestesias severas na face e/ou membros, e 61% tiveram ortostase, intolerância ao calor e palpitações…Juntos, 52% (12/23) dos pacientes apresentavam evidências objetivas de neuropatia periférica de fibras pequenas.”
Não menos importante, é mister assinalar que o FDA e o CDC se recusaram a liberarem análises importantes de segurança das tais ‘vacinas’. Não é curioso que o FDA, CDC, NIH e a grande mídia se recusem a admitir que há riscos, mesmo que a própria pesquisa do NIH mostre isso? Com toda a probabilidade, a coleta de dados do FDA e do CDC sobre as injeções também revela que há problemas significativos, já que ambas as agências bloquearam as tentativas de liberar as principais análises de segurança. Conforme relatado pelo Epoch Timesem 2022: “De acordo com os procedimentos operacionais estabelecidos pela agência e seu parceiro emjaneiro de 2021 e fevereiro de 2022, o FDA realizaria mineração de dados ‘pelo menos quinzenalmente’ para identificar eventos adversos ‘relatados com mais frequência do que o esperado após a vacinação com vacinas COVID-19 .’ A agência realizaria a mineração de dados do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS).
Em uma resposta recente, o escritório de registros da FDA disse ao Epoch Times que não forneceria nenhuma das análises, mesmo em formato redigido. A agência citou uma exceção à Lei de Liberdade de Informação que permite ao governo reter memorandos e cartas interagências e intraagências ‘que não estariam disponíveis por lei para uma parte que não seja uma agência em litígio com a agência.‘ A agência também apontou para o Código de Regulamentações Federais, que diz que ‘todas as comunicações dentro do Poder Executivo do governo federal que estão na forma escrita ou que são posteriormente reduzidas a escrita podem ser retidas da divulgação pública, exceto que informações factuais que são razoavelmente segregável…’ Não está claro por que o FDA não pôde produzir cópias das análises com informações não factuais redigidas”.
De acordo com os procedimentos operacionais padrão do VAERS retromencionados, o CDC também é obrigado a realizar análises de mineração de dados usando a mineração de dados Proportional Reporting Ratio (PRR). O PRR mede o quão comum é um evento adverso para um medicamento específico em comparação com todos os outros medicamentos no banco de dados. Quando o Epoch Times pediu ao CDC para divulgar seus resultados, inicialmente recusou. O CDC finalmente forneceu uma análise dos relatórios de eventos adversos enviados ao VAERS para o Epoch Times. A análise foi realizada em eventos adversos relatados de 14 de dezembro de 2020 a 29 de julho de 2022.
De acordo com o Epoch Times, o CDC “também forneceu duas vezes informações falsas ao responder a perguntas”. Primeiro, eles alegaram que nenhuma análise de PRR foi feita e que a mineração de dados estava fora de seu alcance. Algum tempo depois, eles admitiram que a agência realizou PRRs a partir de fevereiro de 2021, apenas para voltar atrás, dizendo que só começaram a fazer PRRs em março de 2022. O Epoch Times cita vários documentos nos quais o FDA e / ou CDC afirmam seus esforços de mineração de dados chegaram de mãos vazias. Mas se isso for verdade, por que a relutância em liberar os dados? Eles não querem que tenhamos certeza de que essas injeções são tão seguras quanto afirmam ser? Por que se sentar em provas ilibatórias? A menos, é claro, que os dados provem que o FDA e o CDC estão mentindo.
Então, voltando para onde começamos, espero que agora você possa ver como a impren$a mainstream, vulnerável aos mando$ da BigPharma e outras mídias estão enganando milhões de pessoas em suas “verificações de fatos”, concentrando-se em apenas um aspecto da definição de terapia genética do FDA (a parte que altera o DNA), ignorando o fato de que as injeções de COVID atendem à definição completa e, sim SÃO classificadas como terapia genética, conforme reconhecido pela BioNTech e Moderna em seus registros na SEC.Fontes e Referências
Declaração de registro do Formulário S-1 da SEC da Moderna
AP 23 de dezembro de 2022
Definição de Terapia Gênica da FDA
US SEC BioNTech 2019
Instituto SWF 25 de janeiro de 2021
Pulse Stubstack 9 de novembro de 2021
Imunizações do CDC: O Básico, Definição de Termos
Orientação da FDA para a indústria janeiro de 2020
SSRN 12 de setembro de 2022
medRxiv 17 de maio de 2022
Notícias do site de julgamento 1º de setembro de 2022
Epoch Times 10 de setembro de 2022
Procedimentos Operacionais Padrão do VAERS Janeiro de 2021
Procedimentos Operacionais Padrão do VAERS fevereiro de 2022
Tudo sobre Farmacovigilância PRR
Dr. Dermeval R. Junior, BMD – Fisiopatologista, Professor, Pesquisador, Perito. Trabalha com terapia gênica, reprogramação genética de células tronco.
fonte: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/covid-19-oms-declara-o-fim-da-emergencia-global_n1484325
Dados para citação conforme ABNT:
RTP Notícias, Covid-19. OMS declara o fim da emergência global. Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19, DATA. Disponível em: <http://ipvc.institucional.ws/?p=4330>. Acesso em: dia, mês e ano.
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