Instituto de Proteção às Vítimas do COVID/19

Instituição sem fins lucrativos e apartidária. Objetiva amparar e proteger as vítimas da vacina mRNA e lockdown, responsabilizar o Estado, Mídia e Laboratórios.

O RISCO DE EVENTOS ADVERSOS GRAVES APÓS INJEÇÃO DE mRNA PFIZER É, NO MÍNIMO, 20 VEZES MAIOR DO QUE MORRER PELA VARIANTE ÔMICRON.


Publicado

em

por

Antes fosse, apenas, a inépcia das inoculações de terapia gênica. O risco de eventos adversos graves e óbito é 20 vezes maior do que alguém morrer …

O RISCO DE EVENTOS ADVERSOS GRAVES APÓS INJEÇÃO DE mRNA PFIZER É, NO MÍNIMO, 20 VEZES MAIOR DO QUE MORRER PELA VARIANTE ÔMICRON.

Antes de adentrar ao assunto tema desta abordagem, é mister deixar claro que o autor desta página é profissional da área de ciências biomédicas e atualmente trabalha com fisiologia humana, patologia, patologia clínica, farmacologia, hematologia, imunologia, terapia gênica, reprogramação genética de células, terapia celular e biologia molecular, desenvolvendo pesquisa. Importante ainda registrar que este profissional NÃO POSSUI qualquer tipo de conflito de interesse, nem tampouco aceita ou possui qualquer tipo de compromisso com quem acredita que não exista problemas (ocultados/subnotificados) por meio do que está sendo feito com estas tais substâncias. 

O Therapeutic Goods Administration (TGA), uma espécie de Anvisa da Austrália, emitiu um relatório de dados, submetido pela Pfizer, que após um imbróglio envolvendo a Lei de Acesso à Informação australiana foi liberado. Chama atenção as várias tarjas pretas escondendo os dados do relatório (pgs. 19, 36 e 50). Isso, porque até hoje a Pfizer não liberou, sabe-se lá por qual razão, os dados absolutos para uma análise independente de todas as fases do estudo clínico. Não existe transparência! 

Apesar da gama de informações contidas no referido relatório é importante atentar ao fato de que, embora a Pfizer afirme que o mRNA afetue uma ação específica em pontos e locais definidos, as nanopartículas lipídicas (LNPs) ou, como chamam popularmente de “capa de gordura”, estão preenchidas com o mRNA, porém, se distribuíram por todo o organismo, tendo sido encontradas no fígado, baço, glândulas adrenais e ovários. Uma contradição e tanto, que a mídia ignora, não sei se por canalhice ou se é paga para isto. E apesar de uma forte indicação de toxicidade quando usada em altas doses, a própria farmacêutica não estabeleceu em seus padrões o que são as tais altas doses. Assim, quando uma chancela de “fake news” é colocada sobre uma afirmação de malefícios das terapias gênicas erroneamente utilizadas como ‘vacina’ contra Covid, as agências checadoras ignoram que: A proteína Spike é inflamatória, sendo esta proteínafabricada no corpo de quem recebe as doses do mRNA, uma vez que o código genético da spike é o mRNA injetado, portanto, um poder de inflamação e toxicidade é deflagrado ao injetar estas substâncias no corpo;  O mRNA não tem tradução limitada ao local da aplicaçãoAlém disso, ao contrário do que a mídia diz, a possibilidade de que estas substâncias genéticas tenham influência sobre o DNA humano existe

Podemos dizer que “fake” é a informação (oficial) da bula Pfizer, que afirma que a taxa de possibilidade de ocorrência de eventos adversos é da ordem de 0,01%, quando, na verdade, o estudo de Fraiman et al (2022). mostrou que a substância de mRNA está associada a uma taxa de evento adverso grave de 1 a cada 800 doses aplicadas, ou seja, uma taxa de Evento Adverso de 0,125%. A magnitude deste número corresponde a um valor 12 vezesmaior do que o alegado na bula da Pfizer. 

Mas a cereja do bolo vem agora: o estudo de Wang et al. (2023)escancara na cara dos negacionistas que a taxa de mortalidade da variante Ômicron é de, só, 0,0062%. Em outras palavras, o risco de ter um efeito adverso grave por uma injeção da Pfizer é 20 vezes maior do que o risco de morrer por uma infecção da variante Ômicron. Repetindo: o risco de ter um efeito adverso grave por uma injeção da Pfizer é 20 vezes maior. Estes números, publicados em periódicos, foram citados no site do Dr. João Vitor, a quem damos os créditos, e que foi chamado de mentiroso pela agência Lupa de checagem, que respondeu à acusação da agência e citou os estudos e os números. 

Tentaram mudar o contexto de conceito de vacinas quando descobriram que a substância experimental não imunizava preventivamente contra a Covid-19. As taxas de infecção da Covid para os primeiros 98 dias a partir de 2022 a 12 de setembro/22, quando a ‘vacina bivalente’ foi oferecida pela primeira vez aos funcionários da Cleveland Clinic aumentaram progressivamente (gráfico). Os resultados de seu estudo demonstram que quanto mais doses da vacina original foram inoculadas, maior a probabilidade de pegar covid. Em outras palavras, a vacina original da Covid não é apenas ineficaz contra a Omicron. Na verdade, é anti-eficaz!

As afirmações da Pfizer sobre ação específica e local das injeções de mRNA são tão mentirosas, e a imprensa e as agências de regulação em saúde, bem como, todas as autarquias de saúde fazem uma assustadora vista grossa para isto, que obriga profissionais despertos e atentos a estudarem e buscarem a veracidade do que realmente ocorre. Prof. Burkhardt é um patologista muito experiente de Reutlingen, Alemanha. Com a ajuda de seu colega Prof. Walter Lang, ele estudou numerosos casos de morte que ocorreram dentro de dias a vários meses após a “vacinação”. Foram encontrados dados impressionantes, que desmentem a bula da Pfizer, quando os pesquisadores fazem a comparação de um vaso normal, contendo suas paredes íntegras, seu contorno arquitetural preservado, com sangue na luz, com um vaso inflmamado. O vaso inflamado já perceu a arquitetura de parede. As células do endotélio já foram degeneradas e o vaso está tomado por linfócitos reativos, que deflagraram um ataque imune contra este vaso, a partir de exames utilizando atécnica de imunoistoquímica. Essa técnica identificou a spike da inoculação experimental que invadiu e se fixou na parede do vaso. O mesmo aconteceu com o vaso venoso , mais fino, mas com pequenos pontos corados mais intensamente. 

Hoje, já não é mais possível esconder, negar, desviar e distorcer o argumento sobre os efeitos deletérios da spike inoculada nas injeções, que são idênticos aos efeitos da spike do SARS-CoV-2. Existe, de fato, o que se pode chamar de mimetismo molecular entre a proteína spike do SARS-CoV-2 e os autoantígenos possa desencadear uma resposta imune antimiocítica de inoculações com mRNA. Traduzindo melhor, os efeitos inflamatórios e as consequências da spike inoculada por mRNA são tão ou mais perigosos do que os do próprio SARS-CoV-2, uma vez que o status imunológico dos inoculados com mais de 1 dose desta terapia gênica foi reduzido ao grau de quase incompetência imunológica em respostas antigênicas. 

Por fim, após a incrível casuística da Pfizer, de testar a sua Bivalente numa imensa população de 8 camundongos, outro estudo já mostrou que, até em quem nunca teve Covid-19, os efeitos imunoprotetores da tal Bi são baixos e pouco duráveis. 
E dá-lhes reforços… 

Dr. Dermeval R Junior – Fisiopatologista
Professor, Pesquisador, Perito
.

Comentários

Deixe uma resposta

Olá!

Me chamo Davi Pinheiro e terei o prazer de conversar com você pelo Telegram.